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Este militante anti-cinzentista adverte que o blogue poderá conter textos ou imagens socialmente chocantes, pelo que a sua execução incomodará algumas mentalidades mais conservadoras ou sensíveis, não pretendendo pactuar com o padronizado, correndo o risco de se tornar de difícil assimilação e aceitação para alguns leitores! Se isso ocorrer, então estará a alcançar os objectivos pretendidos, agitando consciências acomodadas, automatizadas, padronizadas, politicamente correctas, adormecidas... ou espartilhadas por fórmulas e preconceitos. Embora parte dos seus artigos se possam "condimentar" com alguma "gíria", não confundirá "liberdade de expressão" com libertinagem de expressão, considerando que "a nossa liberdade termina onde começa a liberdade dos outros"(K.Marx). Apresentará o conteúdo dos seus posts de modo satírico, irónico, sarcástico, dinâmico, algo corrosivo, ou profundo e reflexivo, pausado, daí o insistente uso de reticências, para que no termo das suas incursões, os ciberleitores olhem o mundo de uma maneira um pouco diferente... e tendam a "deixá-lo um bocadinho melhor do que o encontraram" (B.Powell). Na coluna à esquerda, o ciberleitor encontrará uma lista de interessantes sítios a consultar, abrangendo distintas correntes político-partidárias ou sociais, que não significará a conotação ou a "rotulagem" do Cidadão abt com alguma dessas correntes... mas tão só a abertura e o consequente o enriquecimento resultantes da análise aos diferentes ideais e correntes de opinião, porquanto os mesmos abordam temas pertinentes, actuais, válidos e úteis, dando especial primazia aos "nossos" blogues autóctones... Uma acutilância aqui, uma ironia ali, uma dica do além... Assim se vai construindo este blogue... Ligue o som e... Boas leituras.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O CROCODILO V



O CROCODILO V
Quinto episódio


As lianas envoltas em aguçados espinhos abraçavam o Cidadão... Embrulhado nesta situação deveras complicada mais uma vez teve necessidade de reflectir sobre o sentido da dôr... assim numa espécie de Karma...
Sendo do foro sensorial, cada ser humano reage subjectivamente aos estímulos. 
A dôr é o resultado das interpretações primárias do foro psicológico!
A dôr... o frio, o calor, as agressões externas e outras cenas por aí adiante, são exemplos disso...
Se em determinados momentos quiséssemos vencer mais além, seria fundamental exorcizarmos a dôr...
O ardor e a comichão não passavam de meros avisos sensoriais...
Cá o Cidadão e a Coty encaixados num balseiro... não... e amoras negras... da côr dos olhos da Companheira... que pendiam nas lianas do silvado, tanbém. Nunca tinha estado em situação tão radical...
Por cada movimento, mais espinhos cruelmente se lhe cravavam no corpo...
O motor da Coty deixara de funcionar... sendo a dois tempos, não haveria motivo de preocupações...
Sentindo restolhar, olhou para o chão deduzindo que aqueles montes deveriam ser utilizados na prática de alpinismo... o troço de uma corda de escalada em tons de castanho e cinzento, com uma polegada de diâmetro, espreitava entre o seco panasco que revestia o duro solo...
De que modo este cordame lhe poderia ser útil?
Veio-lhe à idéia o velho ditado de que a sorte protege os audazes...
A libertação poderia estar naquela corda... esticada entre as mãos... ou com ela embaraçando um feixe de silvas poderia criar o espaço suficiente para se raspar dali para fora... e se bem pensou, melhor o fez...
Desafiando a tentação das amoras negras, alcançou-a com a mão esquerda por entre as lianas de folhagem e espinhos, somando umas quantas arranhadelas às presentes...
Apercebeu-se que os cabos de escalada eram frios... ásperos... se mexiam... tinham vida... enfim... esgueiravam-se entre os dedos... e bufavam!?

-Diacho!!!
Tinha pegado uma cobra que se enrolava ao punho!
Calma! Bem pior do que isto, seria não ter punho onde o ovíparo se pudesse enrolar...
Sempre ouvira opinar que em Portugal os répteis são inofensivos!!!
Com sorte e pelo tamanho avantajado, não houvera estabelecido um encontro imediato com uma víbora!
Desconhecendo como isso aconteceu, este praça viu-se súbitamente de pé e liberto das balsas!!
Houve que sacar a Coty do silveiral espinhoso não se coagindo de outros tantos arranhõezecos nas costas da mãos!!
Olhou para o fundo da ravina, em direcção à água...
O crocodilo distanciara-se para jusante...
Cavalgando furiosamente a máquina, deixou-a embalar pela ladeira abaixo para que os quarenta e nove centímetros cúbicos de ignição comandada entrassem em combustão!!!
 De chagas ao vento, os ardores aliviavam...
Adiantando-se às longitudes do sáurio, cá o Cidadão abt alcançou a margem do rio!!!
Desligando o motor em brasa, arreou a mochila cor-de-rosa com o ursinho Pooh, de lá sacando o capa-grilos.
Desta feita conseguiu achar a lâmina maior depois da chave Philips, do corta unhas e da lupa lhe terem vindo parar às unhas escorridas de sangue!
Havaianas descalçadas, camisola negra completamente retalhada, calções brancos sarapintados de sangue e o capa-grilos cerrado nos dentes brancos, foi neste pranto que num mergulho vertical cá o rapaz se fez à albufeira de modo a evitar um chapão que afugentasse o sáurio!
Percorrida uma boa parga de metros submarinos veio à superfície para renovar o ar saturado que lhe pressionava os pulmões, repetindo os mergulhos como de um Lúcio se tratasse... sentiu que a água lhe anestesiara os ardores das dermes esventradas.
Regressou à tona de água, localizando o lagarto que se lhe adiantava...
Para conquistar milhas náuticas, resolveu tirar-se de cerimónias esbracejando em crawl sobre a massa azul... voltou a mergulhar... percorrendo mais meia dúzia de metros e assim por aí adiante e regressando à superfície, constatou que escassos metros o separavam do bicharoco que ora de frente, ora de lado, prosseguia impávido e sereno pelo rio abaixo!
Não suspeitando do destino que lhe estava traçado e com o intuito de surpreender o animal, num mergulho mais profundo por debaixo da peça de caça que flutuava, intentando num ataque fulminante, este praça subiu a uma velocidade vertiginosa...
Naqueles momentos cruciais, os raios solares tracejavam o profundo azul das águas, demarcando na perfeição a sombra do objectivo a atingir.
Tomando o capa-grilos na a mão direita que até então viajara cerrado aos dentes, cá o Cidadão abt, ergueu-se das águas rente à besta, caiu-lhe sobre o dorso, enterrando-lhe energicamente a lâmina brilhante e aguçada em sucessivos golpes fatais, não dando a mínima hipótese do sáurio se virar!

-Pssssssssssssss...fffff!!!!!fffffffffff!!!

-Ai?! Ainda sopras?!

O crocodilo arfava fortemente, decerto largando os últimos fôlegos de vida!

-Psssssssssssssssfffiiiiiii!!!!!!iiiiiiiiiiiii!!!!iiiiiii!!!!

Pelo sim pelo não, mais uma sequência de implacáveis golpes fora desferida no peito do animal, supostamente na zona onde se alojaria o coração!

-Fiii!!!!!!fffffffiiiiiiiiiiiiiiii!!!iiiiiiiiiiiiii!!!iiiiiiiiiiiiiii... ffffffiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!iiiiiiiiiii       ffiiiiiiiiii!!!!iii... iiiiiii...iiii... ii... ii...i...

O estranho de tudo isto é que cá o Cidadão abt ouvira falar na utilidade da pele de crocodilo mas não calculava que um sáurio seria tão fácil de se esfolar vivo!
Entre bolhas de ar, ia-se-lhe soltando a substância, restando-lhe as peles!
O sáurio afundava-se... e o Cidadão junto com ele!!!

-Que neura!
Houvera digladiado um crocodilo insuflável!
Devia ter sido algum puto que na praia fluvial de Fernandaires o deixara escapar pela água abaixo!!!
A porcaria da bóia imitava na perfeição um crocodilo a sério!
Um logro!
É que nem alinhava com a treta das bonecas insufláveis, quanto mais com um gavial!
Ora bolas!
Era tempo de nadar para a margem esquerda, trepando centenas de metros por um caminho de terra, até chegar à Coty!
De tão ensanguentado, esfarrapado e encharcado...mais se assemelhava um náufrago!
As chagas voltavam a dar sinal de si...
De capa-grilos arrecadado e alças da mochila aos ombros, este desafortunado meteu-se pela ladeira acima, despedindo-se do balseiro que escondia a tal serpente e bem no alto do estreito caminho entrou no alcatrão, zarpando para a esquerda, atravessando a altaneira ponte em betão, rumo a Dornes...
Após uma data de quilómetros subidos, reparara que os automóveis vindos em sentido contrário reduziam substancialmente as velocidades...
Naturalmente porque fora difundida a notícia que o Cidadão abt andava no encalço do crocodilo perdido...
Vencido um quarto de hora de Sol escaldante e com a camisola de alças completamente esfarrapada, empastada de sangue ressequido... entrara numa localidade com o nome do rio dos desenganos... Ferreira do Zêzere...
A rotunda à maneira apresentava um homem desemparedado do mármore... desmarmorizado...enfim... quer dizer... como explicar isto... houvera lá morado um homem, uma mulher ou coisa assim... mas de momento não... como a situação em apreço exigia maiores cuidados, este rapaz resolveu estacionar a máquina no parque adjacente... entre a sombra de duas furgonetas para o calor não lhe evaporar a gasosa que restava no depósito...
Aquilo seria um modesto cidadão imaginário imigrado de alguma opulenta cidade imaginária?...
Na tentativa de perceber o que teria acontecido... magicou sobre qual o motivo que levaria um cidadão imaginário a pirar-se dali para fora. Por mor das cargas fiscais... hum... decerto que não seria razão suficiente para tal...

-O crocodilo!

Foi isso! A aprochegação do crocodilo fizera com que o cidadão imaginário desse de frosques! 
O cidadão ferreirense não seria tão corajoso quanto o Cidadão abt!
Estava clarividente que enquanto o ferreirense fugira do crocodilo, o temerário abt dava-lhe caça!

-Ora vejamos se este corpo encaixará no espaço deixado vago pelo tal ferreirense medroso...

-Aaaaiiieeee sinhõri!!!! O qui lhaconteceummm? ÓòÓooo Mariiâããn... Véin cááá?! Olha lááá Mariãn qui o hómiii quer-si matááááári!!!

-Dããsse!!! Estes caramelos não largam cá a peúga!!!

-Aiiii quérem lá vêri qui baterão no hóóóómmmiii!!! E eli que éi tãn bôa pessõõõõãããn?

-Aiiiieee vejam lá bêêêiiinnnn como ficou todo esfarrapádúúúú?

-Ó hóme? E o sangue que lhe escorreu? Aíí...e está arranhadúú de cima abaixúú!!!´Aaaííi... que misériãn!!!!

-Aiiii quisto nã se fááááz a uma pesssôôôãã tã bõõõoããnn?!

O raça do tal casal de pescadores... os tipos perseguiam cá o Cidadão abt...
Hum... Nunca poderemos afirmar que desta água não beberaremos...

-Olá pesoal! Ainda trazem aí a tal camisola preta que diz Hulk?

-Aiiie senhôri... pois trazemos uma dátãn dééélãns com mitos tamanhúús!

 O casal imediatamente se acercou à retaguarda da famosa furgoneta branca, abrindo-lhe as portas de par em par...

-Mostrem aí uma que me sirva...

-Cá têin, senhõrin, uma chis élli? Estããn assêntãã-lhi bêin!
Do alto do estrado, esboçando ares de satisfação,a vivaça Mariãn, de carrapito na nuca, vestido escuro envolvendo-lhe as ancas e um colorido avental aos folhos, desdobrara a t-shirt negra extraída às entranhas de um caixote de cartão, enquanto o choro do bebé concorria com uma melodia sevilhana saída do rádio.

-Atã... mas como foi ííssum?

-Nada... nada... ou melhor... Foi numa briga danada com um crocodilo ali em baixo a seguir à ponte de betão!

-Aiiiieee qui o hómi é um valentiii! É que atéi brigou cobichú e túúúdúú!!!

Entrou o pescador com ar de soslaio moreno...

-Atã e o bicho? Qué dêli?

-Fugiu!

-Com quentôncins dêxô escapar o lagááártúúú e nêin da pééle se lhassenhorou?

-Aaaiiie que você deve é ser um grande azêêêlhãn???

-Vá lá! Venha daí a t-sirt antes que eu mude de ideias...

-Ó sinhôri e uma calcinhãn?

-Ná! Calças não!

-Ólhe láá?... vejãn bem que tráis os bóxéres rasgados nas  nááálgãns?

-Isto não são boxer’s, são calções de praia!

-Temos uns em fazendããn beiji qui lhassentãn a matahári!

-Pode ser... e para vestir a roupa?

-Nã têim problemãn! Entre aqui no furgôn cagentispérãããn cá fóórãn!?

Este Cidadão acabou por negociar duas peças de roupa com o simpático casal de pescadores, deitando os IRON MAIDEN para o caixote do lixo e arrecadando na mochila os calções brancos com corações vermelhos, rasgados na nalga esquerda...
De facto...
Em qualquer momento desta vida terrena... todos precisaremos uns dos outros...
Dando ao pedal de arranque e deixando os pescadores nas suas lides, partiu ao encalço do tal povoado de Dornes onde decerto teria mais probalidades de encontrar o crocodilo!
Meia dúzia de quilómetros calcorreados, chegado à pequena povoação cujo nome evocava o tema em questão...  foi dar a uma avenida ladeada por grandes árvores e ao fundo uma igreja de arquitectura peculiar. 
Que fixe! Estava em Águas Belas!!!
Hum... os quatro homens que sentados em cadeiras de plástico verde e protegidos pela sombra de toldo do café e  jogavam às cartas não aparentavam cara de quem tivesse avistado crocodilos...
Desligando o motor da traquitana vermelho Ferrari, retirado o penico amarelo e arreada a mochila, foi tempo deste Cidadão entrar em campo...

-Bom dia...

-Buenas tardes...

De facto... o sino da torre da igreja houvera batido as treze badaladas... os homens suspenderam o jogo... enquanto a cantoria estridente das cigarras trespassava a canícula de quarenta graus que se fazia sentir... os reflexos prateados do alcatrão derretido emanavam vapores ondulantes bem ao fundo da longa recta.

-Ando na busca dum crocodilo...

-Asta aquí?!

Observou o homem de visível calvície, óculos na ponta do nariz, camisola azul às riscas brancas horizontais,  ajustada ao empinado estômago...

-Quer-se dizer... Ouvi nas notícias que os há no rio Zêzere...

-Vai uma pingaça? Este é caseiro... uma pomada de se lhe tirar o chapéu...

Intercedeu o segundo jogador, pessoa de enrugadas e secas peles, boné castanho axadrezado, desgastado na frente...

-Não, obrigado... só queria que me dissessem se por acaso avistaram por aqui um crocodilo, um jacaré... ou assim...

-Escutchame hombre... Esso és alguna cosita de mujeres...

-Coisita de mulheres? Como assim?

-Elas es que a menudo los vêm cuando bajam al rio...

-Outras nem precisam de lá ir porque os vêm em casa...

-Ai sim?

-Vienen pôs...

-Mas... compreendam... ouvi dizer que por aqui houve uma senhora que avistou um bicharoco desses nas águas do rio Zêzere!!

-Pôs fue... jo explico lo que es... la tal mujer hay bajado dôs jerricãns à la água del rio por los llenar y cuando se aprotchegou a la orilla hay visto que dentro de uno dellos por lá havia um gôrtcho de branco de la temporada pasada...

-Vai uma pinga?

Insistiu o homem de boné...

-Não diga que a senhora embebedou o crocodilo e... zás!

-No... en lugar de volcar el resto del viño en el água, hay vertido a lo butcho, de una só sesión!

-E depois?

-E despôs? Despôs las mujeres borratchas daqui cando bebem unos vinhitos tratan de serpientes e lagartos e despôs, despôs só lles dá em las gañas de escalar a los postes e apalpar las cañequitas...

-Pois é!... Pois é... castelhano...

O metediço do boné ratado, entrara na conversa...



-Su tcancano! Hoy mejor valle ser de Castilla y León que d’el Afonsiño que traiciono a su madre!

Resquícios do passado...


-Então quer dizer que a senhora teve alucinações...

-Ó itcho!

-A minha maria só trabalha bem quando está com as alucinações, não é assim,  ó espanhol dum corno!...

-Ehhh! Lá!!! Muthatcho! Lo que venga a ser eso?

-Éh lá, não! Ela é tua irmã e bem sabes do que a casa gasta!!! Haja respeito!

-Estás tchamando boratcha à la minha mañhita?! És? Mas tú la desposate, coño!!! Neso tiempo eres guapa... nô?

-Olha lá a novidade!!!

-Que não te calhas! Tú eres uno borratcho! No elha!
-Castelhano duma figa!!! A tua irmã nem é daqui, pá! Estás sempre com indirectas mas um dia destes vais pagá-las todas juntas!

-Su asno! Te doy una patadita en tu carrantchitas!!! Valle?!
-Insinuas que foi a tua irmã quem viu o crocodilo, é isso?!... ???Meu lorpa dum catano???!!!

-No! Eres uno suspetchoso! Jo no hablava de tú mujer, su hijo de la putana!! Jo hablava de la otra!


Zangam-se as comadres... descobrem-se as verdades...

-Agarrem-me que vou-me a este galego duma figa!

-Galhego és tu padre! Jo soy espanñol de los quatro costados tal como tú mujer! Hay más respecto por elha! Me voy a correr a tí!

Os contendores pegaram-se pelas camisolas, dançando na esplanada e tombando cadeiras por tudo quanto era sítio. Armou-se uma confusão tal que os outros comparsas se esqueceram de terminar o jogo, tentando apartar os ânimos exaltados!
Enquanto um copo abaladiço se escaqueirava na calçada desgastada pelas botas cardadas, na redonda mesa tombara-se o jarrão do tintol, libertando os fundos do potente éter de Baco!
As cigarras silenciaram a sinfonia...
Meter a Coty em funcionamento, alçar a mochila, colocar o capacete amarelo e rodar dali para fora, foi o que aconteceu enquanto o Diabo esfregava um ôlho!
Pois é... Encontrais-vos deveras estafados e debateis-vos com éne dores nas retinas por mor de lerdes tanta nóia junta...
Se vós, expectantes ciberleitores, quereis demandar os finalmentes desta quão bela e horripilante estória, havereis necessidade de regressar nas próximas bitáitadas... e assim podereis contribuir para que o gráfico das visitas provenientes do Paraguai, do Brasil, da Espanha, da França, do Japão, da Argentina, da Croácia, do Chile, da África do Sul, da Ucrânia, da Bélgica, da Alemanha, da Indonésia, do Reino Unido, da Colômbia, da Dinamarca, de Porto Rico, da Letónia, de Moçambique, dos Estados Unidos, do Canadá, da Arábia Saudita, de Jersey, da Letónia, de Hong-Kong, da Noruega, da Áustria, da Itália, do Afeganistão da Sérvia, da Índia, da Rússia, de Israel, da Bélgica, da Bósnia-Herzegovina, de Angola, da Suíça, da Holanda, da Polónia, da Argélia, da Palestina, da Jordânia, da Coreia do Sul, da China, da Suécia, do Egipto, da Eslovénia,  de Marrocos, de Cabo Verde, do Malawi, de Singapura e deste jardim à beira-mar plantado, se mantenham acima da média.

Se apenas agora destes com estas tretas e para apanhardes o fio à maeada havereis necessidade em regressar até este ponto e... entrementes, façai o favor de serdes bué da felizes!
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